Em Janeiro de 1999, o então ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho anunciou na Golegã que o ministério que tutelava financiaria na totalidade a recuperação do edifício, bem como a dinamização museológica do espaço. As obras terminaram em Novembro de 2003 mas só em Abril último a câmara municipal pode finalmente apresentar uma candidatura ao POC, no valor de cerca de 700 mil euros, que vai permitir a fruição do imóvel.
Segundo o vereador Melancia Cachado (PS), o atraso deveu-se à necessidade de formalizar um acordo de parceria entre a câmara, o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e Instituto Português dos Museus (IPM). "Esse acordo foi concretizado no início de Abril e no fim do mesmo mês apresentámos a candidatura ao POC. Ainda não temos a confirmação, mas tudo indica que vai ser aprovada", esclareceu o autarca.
Os investimentos a realizar referem-se à aquisição de serviços externos para a concretização das iniciativas projectadas. Como por exemplo a formação de jovens num laboratório fotográfico apetrechado com equipamentos cedidos pelo IPM - através da sua divisão de fotografia e documentação -, conservação e restauro de mobiliário, organização e promoção de diversos eventos e edição de publicações para divulgação.
A candidatura contempla também os arranjos exteriores, jardins e um pequeno anexo que funcionará como sala de exposições. O jardim irá sofrer uma pequena intervenção a executar até Setembro e uma bastante maior cujo prazo de conclusão, tal como do anexo, termina em Março de 2006.
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